Sharp Gaming, time de eSports da CESAR School, vai forte para a Liga Pernambucana de LoL

“Pode marcar no calendário, com certeza sairemos bem vitoriosos daí.” O aviso é de Gustavo Bione, um dos líderes do Sharp Gaming, equipe de gamers da CESAR School, sobre a Liga Pernambucana de League of Legends (LPELoL), cuja primeira edição começa no próximo dia 29. Longe de ser soberba, a afirmação é carregada de confiança, um dos pontos mais importantes para quem quer trilhar o caminho de sucesso nos eSports. “Vontade de competir e ser o melhor naquilo ali é o maior requisito de um bom jogador. Essa perseverança é maior do que a habilidade que você tem ali inata”, opina Bione, aluno do terceiro período de Design da School.

A Sharp Gaming é formada ainda pela aluna do primeiro período de Design Maria Júlia Weyne e por quatro estudantes de Ciências da Computação: Rodrigo Arcoverde e Péricles Buarque (ambos do 2º período), Lucas Acácio (4º) e Lucas Tenório (5º). O time foi criado no fim de outubro do ano passado e, mesmo com pouco tempo de preparação, obteve o terceiro lugar nos  Jogos Universitários Pernambucanos (JUPs) de 2020. Para a competição deste ano, em julho, a expectativa é obter ao menos a segunda colocação, para ser um dos representantes do estado nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs).

A LPELoL, com início no próximo sábado, terá os jogos sorteados transmitidos no streaming da Liga. Já o canal da Sharp Gaming no Twitch exibirá todas as partidas ao vivo. A expectativa é das melhores, apesar dos desafios do time em conciliar games e estudos. “Treinamos à noite, 19h30 às 23h, de segunda a quinta, em média. O certo é ao menos três horas por dia, mas sempre vamos flexibilizando, em virtude de faculdade, trabalhos. Valorizamos sempre a saúde dos atletas e o foco nos estudos”, explica Bione. “O tempo é curto, mas o foco é sempre igual.”

E quais são os requisitos para se tornar um bom jogador? Além da perseverança e da competitividade já mencionadas, Bione cita outros atributos. “Como são jogos em equipe, é importante uma boa comunicação, ter confiança nos companheiros de time. O CESAR trabalha muito bem essa facilidade de trabalhar em equipe, por causa dos projetos”, avalia.

“O nível mínimo de conhecimento no jogo, claro, também é fundamental, porque diminui o tempo para aprendizado para conseguir melhores resultados. No universo do LoL, buscamos mais de  nível Diamante para cima. No entanto, existem jogadores que não são nesse nível, mas tem potencial para chegar. Por isso, muitas vezes, selecionamos e treinamos”, conclui.

NOVAS MODALIDADES
A equipe de games do CESAR iniciou com quatro pessoas (além de Bione, os estudantes Felipe Menelau, Thiago Ramos e Lucas Marques). “Já entramos nesse meio há um tempo, participamos de alguns times. Então decidimos incutir ainda mais a cultura de eSports no CESAR e criamos o Sharp”, diz Gustavo, antes de mencionar uma novidade ainda com alguns segredos. “Vamos abrir seletiva para novas modalidades, muita gente do CESAR está querendo. Em breve, vamos divulgar mais novidades.”

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