Vida universitária (na CESAR School) é um universo de oportunidades

O momento é atípico, você sabe, mas não pense que os perrengues da vida de universitário são menos árduos por causa disso. Tanto é que o assunto foi tema de uma live promovida pela CESAR School com os alunos da graduação em Design, Ewerton Santos, e de Ciência da Computação, Anna Gabriela Melo, com a mediação leve e divertida da professora Janaína Branco. O resumo é: mesmo em casa, a rotina segue, os projetos seguem e tudo vai se ajeitando.

É bom, de saída, lembrar que a School não tem formato de EAD (Ensino a Distância) mesmo durante a pandemia. A adequação foi transformar as aulas presenciais em remotas, ao vivo, com interações reais, e têm exigido ainda mais organização dos alunos. Ewerton, que é de Gravatá e mora no Recife para estudar na School, voltou para a casa dos pais, de onde assiste às aulas. Contou que começou meio desorganizado, mas foi colocando tudo em seus devidos lugares. Já Gabi, confessou o que todo mundo parece sentir junto: em casa, apesar da aparente facilidade, trabalha-se ainda mais. “Estou cansada e sonhando com férias”, brincou.

Gabi e Ewerton vieram de outras instituições para a School. Ela, desanimada com o curso de Engenharia de Software viu no CESAR um impulso para seguir no caminho que escolheu desde muito menina; ele percebeu que a mudança poderia aproximá-lo do mercado. “A School estava muito alinhada com o que eu queria. Na época, eu fui bem decidida. Abri mão do curso (que já estava no segundo ano) e vi como uma oportunidade mesmo”, relembra Gabi.

Para Ewerton, decidir pela troca exigia se sentir em casa também na capital. O preconceito contra um “Recife caótico” se desfez e ele abraçou o acolhimento do CESAR. “Foi um processo longo de adaptação, mas o ambiente do CESAR é muito atípico, até por causa da hierarquia horizontal. Eu podia sentir algum preconceito por ser do interior, mas não. Eu gosto muito. O Recife é especial e o ambiente é incrível”, atesta.

TI é lugar de meninas?

Gabi também falou, provocada por Jana, sobre a ocupação por mulheres do mercado de tecnologia. “Sim, em 2020 ainda escuto isso”, disse a professora. A estudante concorda que sentia essa falta de representatividade, mas que as oportunidades de aproximação trouxeram referências femininas. “O ambiente do CESAR é acolhedor e eu acho que ajuda nisso, na segurança. Difícil lembrar, hoje, como eu me sentia antes porque sou cada vez  menos tímida”.

Gabi lembrou da participação no Conect, nos Estados Unidos. O evento apresentou essas referências que ela buscava, a oportunidade de conhecer mulheres de vários países que encabeçam equipes e transformações. “Foi algo que me deixou mais motivada ainda em continuar na área”, contou.

PBL: de cara com o problema

A CESAR School usa o método de ensino baseado em problema, o PBL (Problem Based Learning) e Gabi e Ewerton citam o formato como o grande diferencial: desde o primeiro período dos cursos, os alunos encaram problemas reais, com desafios do mercado, e precisam entregar soluções. Jana lembrou que Ewerton participou de um grupo que teve resultado excelente: o projeto virou um produto real, entusiasmou o cliente, foi aplicado na linha de produção e rendeu contrato de estágio para os estudantes.

Em tempo: os cursos de graduação da CESAR School funcionam em período integral. Pela manhã, as aulas são teóricas, cada turma em sua linha de conhecimento; à tarde, os alunos se misturam e precisam lidar uns com os outros em grupos e conduzir os projetos, como dito, baseados em problemas reais.

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