Aluna de T2i e fundadora de duas startups retrata o crescimento das mulheres em TI

“Fico feliz por conseguir trilhar um caminho dentro da área que sou apaixonada. Como mulher, me sinto ainda mais motivada em ocupar um espaço de empreendedora na área de tecnologia”, afirma Samantha Berenguer, fundadora de duas startups embarcadas no Porto Digital e aluna da especialização em T2i (Tecnologia, Inovação e Inteligência) da CESAR School. “Sei que, em breve, teremos muito mais dessa força feminina no mercado.” De fato. Embora elas ainda representem apenas 20% da mão de obra em tecnologia, houve acréscimo de 60% de participação feminina no setor, segundo dados recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De 2017 a 2021, o número de profissionais no país saltou de 27,9 mil para 44,5 mil, com cargos diversos, de programação a gestão.

Arquiteta, pós-graduada em Gestão de Projetos e Negócios e pós-graduanda em T2i, Samantha é fundadora e CEO da Nuplan e co-fundadora e CSO da Inview, ambas integrantes da Softex. “A Nuplan tem como propósito principal construir soluções que melhorem a assertividade das áreas de marketing e comercial usando data science e marketing data driven. A Inview é focada no desenvolvimento de soluções hospitalares e para o mercado de saúde utilizando Inteligência Artificial e Machine Learning.”

Neste ano, a Nuplan foi selecionada no Segundo Ciclo de Inovação Aberta do Sebrae (Sebrae Open Innovation), “Nossa solução, o MDA (Marketing Data Analytics), tem como objetivo tornar o marketing digital mais acessível, simples e rentável para MPEs. O MDA é uma plataforma onde as empresas podem construir anúncios e aumentar sua eficácia e performance, otimizando-os por meio do uso de Inteligência Artificial”, diz a estudante da CESAR School.

Já no último mês de outubro, a Inview, junto com a TMED Tecnologia Médica, expuseram na Hospital-Med, maior feira de negócios na área de saúde do Norte e Nordeste. “Na oportunidade, apresentamos a nossa solução VisionMax. É uma plataforma de monitoramento de pacientes capaz de estimar posições corporais que indicam queda ou um risco potencial de queda, alertando os cuidadores para que intervenham prontamente, evitando acidentes e desconfortos no leito hospitalar ou home care”, explica.

Para Samantha, estudar na CESAR School vem sendo uma grande experiência. “A School me aproximou tecnicamente aos meus negócios. Me sinto muito mais preparada para contribuir com as equipes de desenvolvimento. Essa aproximação técnica me fez ser mais assertiva na construção e desenvolvimento de novos produtos. Hoje sinto que minha migração para área de tecnologia está completa”, conclui.

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