Live da CESAR School aborda conexões entre dados, negócios e cultura pop com o case do BBB 21

O programa visto por mais de 160 milhões de pessoas, a paraibana que entrou com 3,5 mil seguidores e hoje fala para quase 30 milhões no Instagram, o pernambucano que era anônimo há quatro meses e atualmente tem o rosto estampado em diversas marcas, as milionárias cifras em publicidade… enfim, o case de sucesso chamado Big Brother Brasil 21 é objeto de estudo do projeto Numeralha. Os idealizadores vão promover a live Conexões entre dados, negócios e cultura pop, organizada pela CESAR School, nesta quarta-feira, das 19h às 21h. O evento na plataforma Google Meet (https://meet.google.com/syo-kfwj-dfc) é aberto e tem como público alvo quem estuda ou atua com marketing, publicidade, design, jornalismo e áreas afins e também entusiastas do universo pop.

O jornalista de dados Felipe Amorim e o designer Vladimir Barros, que atua na área de DataViz (Visualização de Dados), estão à frente da iniciativa. Eles falarão sobre como o BBB teve influência no mercado digital e como as empresas trabalharam as marcas em cima dos novos influenciadores digitais. Além disso, vão abordar toda a metodologia, ferramentas, recortes e dificuldades ao longo dos mais de três meses de realização do trabalho.

“Toda análise de rede social vai gerar um insight, e nele você pode descobrir diversas tendências de mercado, o que está acontecendo ou mesmo o que vai acontecer, para se preparar da melhor forma”, explica Vladimir. “Com os dados, posso enxergar uma possível gestão de crise e responder de forma mais imediata. Posso estudar melhor sobre como entregar o produto a determinado público. Direcionar campanha publicitária mais assertiva, baseada nas buscas por palavras-chaves e determinados termos ou com recortes de gênero, idade, geolocalização, entre outros”, completa Felipe.

Para ambos, a última edição do BBB já criou novos olhares mercadológicos e movimentou outras emissoras e mídias em virtude dos números hiperlativos.
“O Big Brother vem conseguindo trabalhar muito a marca e o visual das empresas patrocinadoras, as cotas só aumentam. É um produto transmídia, pois não fica restrito à TV ou a um nicho específico, ele vai para múltiplas plataformas, inclusive as digitais”, conclui Vladimir.

Graduado em Design pelo IFPE e pela UFPE, Vladimir Barros concluiu pós-graduação no curso de Artefatos Digitais e o mestrado em Design pela CESAR School. Já Felipe Amorim é formado em Jornalismo e pós-graduado em Marketing e Assessoria Política, com forte atuação em jornalismo digital e de dados, social media e marketing digital.

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